Espelho, espelho meu...
é o Brasil rico, pedras e pedreiras,
mas tem dilúvio no caminho
que atravanca:vai devagar, é Cachoeira.
Não importa “Dilúvio” ou vendaval
seja qual for o espanto,
só não se deve patetear
com “Cachoeira” no quintal.
A “ arte do encontro e desencontro”
de Vinícius é fundamental
sem esquecer-se de Quintana
“– eles passarão, eu passarim”.
Lágrimas das estrelas
pingam no pantanal
animais e natureza gritam:
salvem a terra de Manoel de Barros
Esbeltos são o tuiuiú e arara azul,
Jaguatirica bailam por entre as matas
Jacarés saem dos pântanos e,
esparramam-se no vibrante sol
clamam ao homem: preserve !
– preserve a Vida.
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Cadeira nº. 18
Patrono: Hilton Pereira Vargas
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