terça-feira, 25 de setembro de 2018

Entrevista ao Jornal A Gazeta News sobre a instalação da ACAL

Os escritores de Amambai, Rogério Fernandes Lemes, presidente da ACAL e
Dr. Diobelso Teodoro de Souza, durante o bate-papo com a jornalista Raquel Fernandes, do Grupo A Gazeta.
(Fotos e vídeo: Vilson Nascimento)

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Instalação oficial da ACAL será nesta quarta-feira

No mês de comemoração dos 70 anos do município, um grupo de autores liderados pelo escritor Rogério Fernandes Lemes conduz os preparativos para a instalação da Academia Amambaiense de Letras (ACAL). A ideia de reunir poetas e escritores é comum a muitos dos autores e permaneceu inerte por setenta anos.

No dia 6 de março o sonho de uma academia em Amambai ganhou força e adesão. O grupo conta com vinte autores candidatos a uma cadeira, como membros efetivos e, oito pessoas como membros correspondentes. A diferença entre os membros está prevista no Estatuto da entidade e limita um membro correspondente por unidade da federação.

Dentre os candidatos estão sociólogos, historiadores, advogados, profissionais liberais, acadêmicos, servidores públicos, autônomos e professores. Todos motivados por um objetivo maior: o fortalecimento da literatura amambaiense em âmbito estadual e nacional.

A manutenção do vernáculo; a formação de novos leitores e autores; a promoção da literatura municipal; a organização sistematizada, em livros, das memórias do povo amambaiense constituem-se como a principal razão de existir da Academia e, a Literatura, sua maior bandeira. E quando o assunto é diversidade, a Academia é o lugar perfeito, pois reúne todos os gêneros possíveis, do romance à produção acadêmica; do conto à crônica; da memória à poesia.

O modelo adotado é o francês, com 40 cadeiras e seus respectivos patronos e patronas. O título de Membro Efetivo é vitalício, exceto por uma conduta reprovável e devidamente julgada pelo Conselho de Ética da entidade garantido o direito de ampla defesa e do contraditório. Os requisitos para se concorrer a uma cadeira na Academia resumem-se em três: ter pelo menos um livro publicado; ser amambaiense ou residir em Amambai; ter comprovada publicação on-line.

Os patronos foram escolhidos obedecendo aos seguintes critérios: personalidade engajada nas atividades literárias e culturais de Amambai, bem como, contribuição relevante no processo de formação político-administrativa do município. Tendo em vista o processo de criação da Academia em andamento, cada candidato e candidata tiveram o privilégio de escolher seu patrono ou patrona em atenção aos critérios supramencionados e admiração pessoal.

São os seguintes patronos e patronas da ACAL: Cadeira nº. 1: Antônio Delgado Martinez; Cadeira nº. 2: Maria Orozina de Oliveira Martins; Cadeira nº. 3: Branca Joyce Berbigier Karasek; Cadeira nº. 4: Zenóbio Neves dos Santos; Cadeira nº. 5: Nirceu Teixeira; Cadeira nº. 6: Humberto Puiggari Coutinho; Cadeira nº. 7: Inocêncio da Silva Rodrigues; Cadeira nº. 8: Maria Bataglin Machado; Cadeira nº. 9: Marlene Vilarinho Albuquerque; Cadeira nº. 10: Lourino Jesus de Albuquerque; Cadeira nº. 11: João Fousek; Cadeira nº. 12: João de Paula Bueno; Cadeira nº. 13: Deolides Segatto Ruhbein; Cadeira nº. 14: Walmir da Rosa Peixoto; Cadeira nº. 15: Ernesto Vargas Baptista (Patrono da ACAL); Cadeira nº. 16: Coronel Valêncio de Brum; Cadeira nº. 17: Lauro Nogueira; Cadeira nº. 18: Hilton Pereira Vargas; Cadeira nº. 19: Hernando Elpidio Ribas; e, Cadeira nº. 20: Algacyr Pissini.

O grupo dos fundadores é composto por vinte neoacadêmicos/as pela ordem crescente das cadeiras ocupadas. São eles: Rogério Fernandes Lemes (o idealizador), José Carlos da Silva, Ailton Salgado Rosendo, Dorineide Macedo Nunes Prado, Odil Cléris Toledo Puques, Albertino Fachin Dias, Cleber de Araújo Arantes, Ricardo Pallaoro, Viviane Scalon Fachin, Aldair Lucas Carvalho, Edirley Viana Vieira, Almiro Pinto Sobrinho, João Urague Filho, José Carlos de Oliveira Robaldo, Ramão Ney Magalhães, Diobelso Teodoro de Souza, Daniel Sabino, Iolete Moreira, Maria Margareth Escobar Ribas Lima e Christian Pissini Espíndola.

Constituem-se como insígnias estatutárias da ACAL o Brasão, o Selo, a Medalha do Acadêmico, a Bandeira e o Diploma. Uma vez empossados, seus acadêmicos ostentam o direito de utilizarem tais insígnias em suas obras e publicações elevando o bom nome da Academia.
O Brasão
A Bandeira
O Selo

A relação dos correspondentes, pela ordem alfabética, é a seguinte: Arnaldo Soria, por Santa Catarina. Patrono: Dirlei Rodrigues Cardoso; Cladi Cecília Agostini Levandowski, pelo Paraná. Patrono: Toninho Morais; Francisco das Chagas Vasconcelos, pelo Sergipe. Patrono: Malba Tahan; Marinete Aparecida Zacharias Rodrigues, pelo Mato Grosso do Sul. Patrona: Olga Sampaio Ferraz; Paulo Manvailer, por Rondônia. Patrono: Alcyr Serejo Manvailer; Sady Bianchin, pelo Rio de Janeiro. Patrono: Alfredo Serejo; Valeria Gurgel, por Minas Gerais. Patrona: Clarice Lispector; e, Vicente de Paulo Soares Galceron, por São Paulo. Patrono: José Galceran Carné.

Diretoria para o biênio 2018-2020 terá na Presidência: Rogério Fernandes Lemes; Vice-Presidência: Viviane Scalon Fachin; Tesouraria: Daniel Sabino; Secretaria: José Carlos da Silva; Conselho Fiscal: Aldair Lucas Carvalho e Edirley Viana Vieira; Departamento Social e Publicidade: Ailton Salgado Rosendo; e, Departamento Jurídico: Odil Cléris Toledo Puques.

A data da instalação oficial da ACAL será amanhã (26), às 19h, no Plenário Lourino Jesus de Albuquerque, da Câmara Municipal de Amambai.

Sarau Legal

Clique na imagem para ampliar.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Amambai em poesia e livros

Por Rogério Fernandes Lemes


O septuagésimo outono amambaiense será marcado por uma literatura florescente. Todo filho deste torrão, ou mesmo aqueles adotados de coração aguardam, com ansiedade, a comemoração do 70º aniversário de emancipação político-administrativa de Amambai. Escolas, empresas e o setor público trabalham para que a cidade cresça em atrativos aos seus munícipes.

Da mesma forma, um grupo de poetas, escritores, professores e profissionais liberais, afinados com as letras, somaram forças para sistematizar a produção literária de Amambai em livros, ou através de suas publicações nas redes sociais.

É com alegria que apresentamos “Amambai: Patrimônio da União de um povo”, o primeiro livro de poemas regionais do amambaiense de coração, Albertino Fachin Dias. Um destaque especial ao blog “Amambai Patrimônio União” idealizado por Albertino, com o objetivo de reunir informações, documentos, fotos e vídeos dos pioneiros de Amambai. Mantido de forma impecável, o blog é seguramente uma das referências, se não a mais importante, quando o assunto é a memória do povo amambaiense.

Com a mesma função de um gatilho histórico, o blog “Amambai Patrimônio União” inspira seu idealizador a dar mais um passo rumo à imortalidade. O livro “Amambai: Patrimônio da União de um povo” contém 52 páginas com dezoito poemas do autor e de alguns convidados especiais, entre eles, Osvaldo Machado Franco, o Coconho; Marilene Silveira Dutra, que é a idealizadora do Instituto Eduardo Dutra Lescano; Edirley Viana Vieira; e, Helio Machado, o Machadinho.

O leitor encontrará fotos históricas de estabelecimentos e lugares de Amambai, uma gentileza do doutor Wilsonir Gomes Vasconcelos, e que embelezam a obra conferindo-lhe um valor simbólico ainda mais relevante para manter viva a memória deste povo tão especial. O Prefácio é do amambaiense, hoje residente em São Paulo, Almiro Pinto Sobrinho, o ‘seo’ Miro, como é carinhosamente conhecido em Amambai e que, também, é o autor do livro “Amambai: Memórias e Histórias de nossa gente”.

A publicação da obra “Amambai: Patrimônio da União de um povo” é pela Biblio Editora, idealizada e criada pelo escritor amambaiense Rogério Fernandes Lemes e a assistência de coordenação por Kassia Regina Mariano, também amambaiense. A editora atende a poetas e escritores de todo o Brasil.

Albertino ainda não marcou o dia, a hora, e nem o lugar para brindar os amambaienses com seu primeiro filho literário, mas, em breve, anunciará aos quatro ventos sua contribuição histórica e cultural para o lugar que o acolheu carinhosamente.

O autor também é um dos fundadores da Academia Amambaiense de Letras, a ACAL, ocupante da cadeira de número 6, tendo como Patrono o escritor Humberto Puiggari Coutinho e que será oficialmente instalada no dia 26 de setembro. A Academia elegeu, como seu Patrono, o Engenheiro Ernesto Vargas Baptista, por ocasião do centenário de seu nascimento.

São por essas e outras, que Amambai floresce na Literatura sul-mato-grossense. São belíssimos presentes para esta jovem senhora de setenta anos de idade.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Centenário do engenheiro Ernesto Vargas

Por Sueli Santos Teixeira
Associada efetiva do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul
(Artigo publicado no Jornal Correio do Estado, em 17 Set 2018)

ERNESTO VARGAS BAPTISTA
É indiscutível o importante papel dos engenheiros na construção do nosso estado. Comemora-se, no dia 8 de setembro de 2018, o centenário de nascimento do Engenheiro ERNESTO VARGAS BAPTISTA, um dos muitos profissionais que contribuíram efetivamente para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e, assim como tantas outras pessoas de grande valor, quase caiu no anonimato.

Diferentemente dos dias atuais, quando a engenharia civil está pautada nas exigências requeridas pelo mundo globalizado, com áreas específicas de atuação, antigamente formavam-se engenheiros generalistas, os quais, inicialmente, entravam no mercado de trabalho aplicando seus conhecimentos como autônomos ou de forma interligada às políticas de governo. Dos engenheiros, esperava-se uma formação pautada em princípios éticos, competência, habilidade e conhecimentos técnicos para o desempenho de suas funções, bem como a consciência da importância do seu papel profissional para a sociedade.

Com a simplicidade e generosidade própria dos homens de valor desde sempre, esse filho de Ataliba Viriato Baptista e Evangelina Vargas Baptista, gaúchos de famílias pioneiras da colonização do sul do então Mato Grosso, nascido na Fazenda Issaú, no município de Ponta Porã, após concluir o Ensino Fundamental no estado em que nasceu, foi estudar no Rio de Janeiro e depois na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP, onde obteve sólida e multidisciplinar formação acadêmica, graduando-se engenheiro agrimensor, em 1943, e engenheiro civil, em 1946. 

Desenvolveu não só atividades técnicas de engenharia como também políticas, tendo sido, entre outras funções, prefeito de Amambai e secretário de Obras do Estado de Mato Grosso. Autor de muitos projetos integrantes de seu vasto currículo, sua atuação se destaca na área da engenharia rodoviária, ramo crucial na época de seu apogeu profissional, deixando um legado de grande contribuição para o desenvolvimento do nosso estado.

Na celebração do seu centenário, o lançamento da biografia do engenheiro Ernesto Vargas, escrita por Vera Tylde de Castro Pinto e editada pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, permitirá o conhecimento de suas obras e realizações, no estado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, oportunidade para que a geração atual o conheça e, também, para emular os novos engenheiros a considerarem a ética profissional e a agirem conforme os princípios e valores dela emanados.

Com o merecido reconhecimento ao profissional engenheiro Ernesto, com quem tive o privilégio de trabalhar no início da minha carreira, presto também homenagem a todos aqueles que, como ele, atuaram com pioneirismo, coragem e competência, aplicando os seus conhecimentos na construção do Estado de Mato Grosso do Sul. Feliz a terra que tem entre seus filhos pessoas do quilate de Ernesto Vargas, homem que soube honrar sua família, seus conterrâneos e sua profissão.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Proposição literária da ACAL vira Lei em Amambai



Entrevista: Escritores falam sobre a ACAL e literatura de Amambai

Quarta-Feira, 25 de Julho de 2018 às 18:12
Os escritores de Amambai, Rogério Fernandes Lemes, presidente da ACAL
e Dr. Diobelso Teodoro de Souza, durante o bate-papo com a jornalista
Raquel Fernandes, do Grupo A Gazeta. (Fotos e vídeo: Vilson Nascimento)
O grupo A Gazeta recebeu a visita dos escritores de Amambai Rogério Fernandes Lemes e Dr. Diobelso Teodoro de Souza, no sábado, dia 21 de julho.

Por meio de um bate-papo, os escritores falaram um pouco sobre o fazer literário, a importância da leitura e a instalação da Academia Amambaiense de Letras (ACAL), que deverá acontecer em setembro.

Rogério Lemes, que tomou a iniciativa da instalação e é o atual presidente da academia em Amambai, contou como surgiu a ideia.

Durante o bate-papo, Dr. Diobelso, falou sobre suas obras, novos lançamentos e a sobre suas experiências com o fazer literário e Rogério exaltou também a implantação da “Semana da Leitura”, uma iniciativa da vereadora Janete Córdoba, que já está em vigor em Amambai.


No vídeo abaixo o bate-papo sobre a Academia de Letras, a Semana da Leitura, os escritores e as obras literárias de Amambai e a literatura em geral.

Convite para a cerimônia de instalação da ACAL


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Semana Municipal da Leitura

Projeto de Lei nº. 14 apresentado na sessão solene da Câmara Municipal de Amambai, no dia 25 de junho de 2018. O projeto institui a Semana Municipal da Leitura (SML) a ser comemorada no município de Amambai entre os dias 23 a 29 de outubro de cada ano.

A SML ficará a cargo das secretarias municipais da Educação e da Cultura, em parceria com a Academia Amambaiense de Letras (ACAL). O Projeto de Lei foi uma sugestão do escritor amambaiense Rogério Fernandes Lemes.

Na tribuna a vereadora Janete Córdoba, autora do Projeto de Lei.

domingo, 3 de junho de 2018

Amambai terá Academia de Letras no ano em que o município completa 70 anos

Amambai (MS) – Um grupo autônomo de escritores amambaienses liderados pelo poeta e escritor Rogério Fernandes Lemes apresentaram, oficialmente, neste sábado (2) às 10h30, aos Poderes Executivo e Legislativo amambaienses, a criação e implantação da Academia Amambaiense de Letras (ACAL).

Estiveram presentes os acadêmicos Rogério Fernandes Lemes, José Carlos da Silva, Viviane Scalon Facchin, Edirley Viana Vieira, Daniel Sabino e Albertino Fachin Dias, bem como, o Dr. Edinaldo Luiz de Melo Bandeira - Prefeito Municipal, os vereadores Dilmar Dalvane Bervian - Presidente da Câmara de Amambai, Janete Moraes Obal Córdoba e Darci José da Silva.



A ACAL foi pensada e estruturada aos moldes da Academia Brasileira de Letras, com 40 cadeiras e 40 patronos. Cada acadêmico escolheu seu patrono ou patrona em atenção aos requisitos estatutários. Atividades culturais e literárias relevantes ao município de Amambai evidenciaram tais escolhas em forma de homenagem aos amambaienses antigos que foram pioneiros na formação do povo amambaiense.

Aos acadêmicos empossados é conferido o direito de uso das insígnias oficiais da Academia, como o Diploma, a Medalha do Acadêmico, o Selo e o Brasão da ACAL e a Pelerine, a vestimenta oficial.

São os seguintes acadêmicos que tomarão posse no dia 26 de setembro: Cadeira nº. 1: Rogério Fernandes Lemes. Patrono: Antônio Delgado Martinez; Cadeira nº. 2: José Carlos da Silva. Patrona: Maria Orozina de Oliveira Martins; Cadeira nº. 3: Ailton Salgado Rosendo. Patrona: Branca Joyce Berbigier Karasek; Cadeira nº. 4: Dorineide Macedo Nunes Prado. Patrono: Zenóbio Neves dos Santos; Cadeira nº. 5: Odil Cléris Toledo Puques. Patrono: Nirceu Teixeira; Cadeira nº. 6: Albertino Fachin Dias. Patrono: Humberto Puiggari Coutinho; Cadeira nº. 7: Cleber de Araújo Arantes. Patrono: Inocêncio da Silva Rodrigues; Cadeira nº. 8: Ricardo Pallaoro. Patrona: Maria Bataglin Machado; Cadeira nº. 9: Viviane Scalon Fachin. Patrona: Marlene Vilarinho Albuquerque; Cadeira nº. 10: Aldair Lucas Carvalho. Patrono: Lourino Jesus de Albuquerque; Cadeira nº. 11: Edirley Viana Vieira. Patrono: João Fousek; Cadeira nº. 12: Almiro Pinto Sobrinho. Patrono: João de Paula Bueno; Cadeira nº. 13: João Urague Filho. Patrona: Deolides Segatto Ruhbein; Cadeira nº. 14: José Carlos de Oliveira Robaldo. Patrono: Walmir da Rosa Peixoto; Cadeira nº. 15: Ramão Ney Magalhães. Patrono: Ernesto Vargas Batista; Cadeira nº. 16: Diobelso Teodoro de Souza. Patrono: Coronel Valêncio de Brum; Cadeira nº. 17: Daniel Sabino. Patrono: Lauro Nogueira; 
Cadeira nº. 18: Iolete Moreira. Patrono: Hilton Pereira Vargas; Cadeira nº. 19: Maria Margareth Escobar Ribas Lima. Patrono: Hernando Elpidio Ribas; e, Cadeira nº. 20: Christian Pissini Espíndola. Patrono: Algacyr Pissini.

O Prefeito, o Presidente da Câmara e vereadores presentes receberam a notícia com alegria e entusiasmo no ano de comemoração dos setenta anos de Amambai e firmaram apoios institucionais aos projetos literários da Academia. A bandeira de Amambai foi doada ao patrimônio da Academia, pelo escritor Almiro Pinto Sobrinho.



“A Academia Amambaiense de Letras nasce em um momento emblemático para a literatura mundial. Este ano a Academia Sueca não concederá o Prêmio Nobel de Literatura, algo impensável até pouco tempo. Aliado a isso, a falta de leitores também é outro grande desafio a ser superado. Neste sentido, acreditamos que a ACAL cumprirá com seu papel literário em âmbito municipal e colocará Amambai em lugar de destaque no cenário estadual e nacional”, concluiu Rogério Fernandes Lemes, Presidente eleito para o biênio 2018/2020.

A cerimônia de posse dos neoacadêmicos será no dia 26 de setembro de 2018, às 19h no Plenário Lourino de Jesus Albuquerque, na Câmara Municipal de Amambai e conta com vinte membros efetivos e oito membros correspondentes, até o momento.

Foram eleitos, para a Diretoria Executiva, no biênio 2018/2020 os seguintes acadêmicos: Rogério Fernandes Lemes – Presidente; Viviane Scalon Fachin – Vice-Presidente; José Carlos da Silva – Secretário; Daniel Sabino – Tesoureiro; Odil Cléris Toledo Puques – Departamento Jurídico; Aldair Lucas Carvalho e Edirley Viana Vieira – Conselho Fiscal; e, Ailton Salgado Rosendo – Departamento Social e Publicidade.

Assessoria de Imprensa da ACAL

Ata ACAL nº 002/2018

ATA DE APRESENTAÇÃO DA ACADEMIA AMAMBAIENSE DE LETRAS AO EXECUTIVO E AO LEGISLATIVO

Aos dois dias do mês de junho de dois mil e dezoito, reuniram-se na Prefeitura Municipal de Amambai, às 10h30, os escritores amambaienses para apresentação oficial da Academia Amambaiense de Letras ao Prefeito e Presidente da Câmara de Amambai. Estiveram presentes os seguintes participantes: Dr. Edinaldo Luiz de Melo Bandeira, Prefeito Municipal; os vereadores Dilmar Dalvane Bervian, Presidente da Câmara de Amambai; Janete Moraes Obal Córdoba e Darci José da Silva; Rogério Fernandes Lemes; José Carlos da Silva; Viviane Scalon Facchin; Edirley Viana Vieira; Daniel Sabino; e, Albertino Fachin Dias. O escritor Rogério Fernandes Lemes deu início à reunião apresentando a proposta de criação da Academia, aos moldes da Academia Brasileira de Letras com 40 cadeiras e 40 patronos e seus principais objetivos literários: manutenção da língua, apresentação dos acadêmicos amambaienses e a formação de novos leitores. Explicou sobre o início do projeto, bem como suas experiências em outros Estados brasileiros, como Bahia, Rio de Janeiro e Sergipe. Destacou a expressiva adesão dos poetas e escritores amambaienses na aprovação e apoio ao projeto literário, assim como a reunião de vinte autores em uma clara demonstração do fortalecimento da literatura municipal e um sinal da importância de Amambai na produção de conhecimentos voltados à formação do município. A professora Viviane Scalon Facchin falou sobre a produção do livro organizado pela UEMS e que abordará a história do povo amambaiense, com apoio do poder executivo. Albertino Fachin Dias e o professor Edirley Viana Vieira comentaram sobre o primeiro cinema de Amambai, o Cine Rural que teve como pioneiro cultural o senhor João Fousek. O prefeito Bandeira recebeu a notícia com alegria e manifestou total apoio ao projeto. Anunciou que reorganizará a Biblioteca Municipal para receber, provisoriamente, a sede da ACAL, bem como a disponibilização de uma pessoa estagiária para atender à população em horário de expediente. O Vereador Dilmar Dalvane Bervian também recebeu a notícia com entusiasmo e manifestou total apoio da Câmara de Amambai, assim como a Vereadora Janete Moraes Obal Córdoba, no sentido da elaboração de Projetos de Lei voltados ao fortalecimento da literatura municipal. A data oficial para instalação da Academia Amambaiense de Letras ficou marcada para o dia 26 de setembro de 2018, às 19 horas no Plenário da Câmara de Amambai, data sugerida pelo prefeito, Dr. Bandeira, para o lançamento do livro organizado pela UEMS. Albertino Fachin Dias entregou ao Dr. Bandeira a bandeira de Amambai, uma gentileza do Acadêmico Almiro Pinto Sobrinho, para que o prefeito a entregasse, em ato simbólico, ao escritor Rogério Fernandes Lemes para compor o patrimônio da ACAL. Sem mais nada a tratar, a assembleia foi encerrada às 12h e lavrada a presente ata que eu, José Carlos da Silva, na qualidade de secretário, redigi.

Rogério Fernandes Lemes – Presidente
Viviane Scalon Fachin – Vice-Presidente
José Carlos da Silva – Secretário
Daniel Sabino – Tesoureiro
Edirley Viana Vieira – Conselho Fiscal
Albertino Fachin Dias – Membro Fundador




quinta-feira, 10 de maio de 2018

Ata de Fundação da ACAL

ATA DA PRIMEIRA ASSEMBLEIA DE FUNDAÇÃO, CONSTITUIÇÃO E APROVAÇÃO DO ESTATUTO DA ACADEMIA AMAMBAIENSE DE LETRAS – ACAL


Aos dez dias do mês de março de dois mil e dezoito, reuniram-se na Escola Estadual Coronel Felipe de Brum, às 9h, poetas e escritores amambaienses sob o convite do escritor Rogério Fernandes Lemes, com a seguinte ordem do dia: I - Apresentação dos objetivos (propostas); II - Apresentação e votação da composição da Diretoria; III - Leitura e aprovação do Estatuto. Conforme lista anexa estavam presentes os seguintes participantes: José Carlos da Silva; Viviane Scalon Facchin; Ivo Silva Santana; Arnaldo Sória; Paulo Claidimar Fernandes de Lima; Edirley Viana Vieira; Ricardo Pallaoro; Daniel Sabino; Albertino Fachin Dias; Rogério Fernandes Lemes; Aldair Lucas Carvalho e Ailton Salgado Rosendo. Os professores Arnaldo Soria e Ivo Santana participaram apenas como convidados. I – Apresentação dos objetivos (propostas): Na ocasião, o escritor Rogério Fernandes Lemes faz a abertura da sessão pública discursando sobre os objetivos e finalidades da Academia Amambaiense de Letras – ACAL, denominada para devidos fins como Academia “é uma sociedade civil com personalidade jurídica sem fins lucrativos, que visa a manutenção do vernáculo brasileiro, bem como divulgar a literatura amambaiense em âmbito estadual e nacional. Objetivando-se através de projetos literários como Concursos e Feiras Literárias de incentivo à leitura e ao pensamento crítico para uma identidade cultural de Amambai. Procuramos ainda, integrar conhecimentos culturais, políticos, legislativo e consequentemente, viabilizando a Literatura em nossa região. Nossa inspiração é pautada através de adequações de projetos literários que atendam às necessidades da comunidade amambaiense, concomitantemente a isso disseminar o incentivo à prática da leitura e formação de novos autores no município de forma segura, aberta e harmoniosa” e da origem legal (Fundamento Legal: Art. 45 e 53 do Código Civil, Lei nº. 10.406/02 e Art. 120 da Lei 6.015/73). II – Apresentação e votação da composição da mesa diretora: Após esse primeiro momento supracitado é explicado a necessidade da escolha dos representantes da Diretoria e submetido na ocasião para uma eleição por aclamação, portanto, foi apresentado os membros fundadores que comporão a mesa diretora, assim dispostos - Presidência: Rogério Fernandes Lemes; Vice Presidência: Viviane Scalon Fachin; Tesouraria: Albertino Fachin Dias; Secretaria: José Carlos da Silva; Conselho Fiscal: Aldair Lucas Carvalho e Edirley Viana Vieira; Departamento Social e Publicidade: Ailton Salgado Rosendo e Odil Cléris Toledo Puques; Departamento Jurídico. A mesa diretora foi aprovada por unanimidade para gestão 2018 a 2020. III – Leitura e aprovação do Estatuto: Seguindo ordenamento da pauta, o acadêmico Rogério Fernandes Lemes, assume como Presidente eleito e opta pela leitura na íntegra do Estatuto Social da Academia. Foi acordado com os ouvintes que, seria lido capítulo por capítulo (documento regente desde seu Art.1º ao Art. 27) e na sequência seria votado, com ressalvas ou sem ressalvas. Após leitura e discussão item a item, o referido Estatuto foi aprovado por unanimidade com algumas ressalvas, onde ali mesmo foi corrigido e finalizado. Por último foi concebido a palavra ao acadêmico Rogério Fernandes Lemes – Presidente da ACAL, membro idealizador e fundador da ACAL ao qual faz seu discurso de boas vindas. Sem mais nada a tratar, a assembleia foi encerrada às 11h e lavrada a presente ata que eu, José Carlos da Silva, na qualidade de secretário, redigi.

Rogério Fernandes Lemes – Presidente
Viviane Scalon Fachin – Vice-Presidente
José Carlos da Silva – Secretário
Daniel Sabino – Tesoureiro
Odil Cléris Toledo Puques – Advogado
Aldair Lucas Carvalho – Conselho Fiscal
Edirley Viana Vieira – Conselho Fiscal
Ailton Salgado Rosendo – Departamento Social e Publicidade
Ricardo Pallaoro – Membro Fundador
Albertino Fachin Dias – Membro Fundador

domingo, 1 de abril de 2018

Foi no jardim

Aldair Lucas Carvalho

Foi no Jardim do Éden que o homem pecou,
Ali erramos o alvo para nós proposto,
Foi a partir daí que tudo degradou
E a consequência assumiu seu posto.

Foi no mesmo jardim que o homem sufocou
O sonho ideal pra todo e qualquer gosto;
A vida que era bela bem triste ficou
E o cerne da criação trouxe só desgosto.

Porém, o GRANDE EU SOU que é grande em amor
Pensou logo em como o homem resgatar,
Em outro jardim pôs em prática o plano:

Foi no Getsêmani, em meio a tanta dor,
Que Ele prosseguiu no ato de amar,
Sem nenhuma dúvida ou qualquer engano.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Livro comemorativo será lançado em setembro de 2018


Atenção amambaienses!!!
Para participar do livro, gratuitamente, basta preencher o formulário e enviar seu material para análise.

Zenóbio, um Senhor Deputado!!!

Imagem: amambaipatrimoniouniao.blogspot.com.br

Não se fazem mais políticos da estirpe de Zenóbio Neves dos Santos, o deputado estadual que melhor representou Amambai na sua história! Nascido na área rural de Amambai, filho de Orestes dos Santos e de Orasilvia Neves dos Santos, Zenóbio chegou à Assembleia Legislativa do então Estado do Mato Grosso depois de ter sido vereador por três mandatos na sua cidade. Chegou, chegando como se diz nos dias atuais, posto que ele e seus pares ficaram responsáveis por escrever a Constituição Estadual, do então nascente estado de Mato Grosso do Sul. Zenóbio foi o relator do capítulo referente ao Poder Judiciário, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, sendo o primeiro Secretário da Mesa Legislativa.

De há muito Amambai não consegue ser protagonista no cenário estadual, por não eleger um representante para a Assembleia Legislativa do Estado. De Naviraí, Onevan de Matos, contemporâneo de Zenóbio, mantém-se na crista da onda desde então. A pequeníssima Eldorado elegeu e reelegeu Mara Caseiro. Lídio Lopes é iguatemiense e embora tenha construído sua carreira política em Campo Grande, onde foi vereador, é da sua cidade natal que lembra na hora das emendas e de levar desenvolvimento social e econômico.

Zenóbio entrou para o ocaso da política, depois de não conseguir se reeleger em 1986. Seu defeito, diziam os detratores, era não ser muito simpático ou carismático e ainda, o fato de ter estado com seguranças quando veio certa feita à Amambai, ajudou a construir essa imagem negativa aos olhos do eleitor que sempre quer o político de bom humor, sorrindo e distribuindo, os famosos “tapinhas” nas costas.

Mas é inegável e até os adversários políticos reconheciam em Zenóbio, a sua tenacidade, capacidade intelectual e a seriedade. Qualidades raras nos políticos de hoje. Zenóbio foi o responsável direto pelo início da construção da Residência do DERSUL - Departamento de Estradas de Rodagens do MS, Regional de Amambai, pela instalação das Agências Regionais da Educação e da Fazenda, que pouco a pouco foram sendo sucateadas ou retiradas da cidade, além de inúmeros projetos de Lei que beneficiaram Amambai e região.

Pós Zenóbio, Amambai elegeu Anilson Rodrigues de Souza, o Prego, que ficou apenas um mandato na Assembleia, 1994 a 1998 e em 2006, quase elegeu Dirceu Lanzarini, que fez cerca de vinte e cinco mil votos, na frente de onze deputados eleitos, mas ficou de fora devido a famosa coligação partidária. 

Em todas as conversas sobre política, entre aqueles que conviveram com Zenóbio Neves dos Santos, aqueles que o conheceram, a voz é uníssona. Tratava-se de um político correto. Em tempos sombrios como o que passamos, de profunda crise moral e ética, que atingiu quase a totalidade dos próceres dos partidos políticos, parece ser utopia, mas precisamos de um novo Zenóbio.

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segunda-feira, 12 de março de 2018

Vivendo...

Helio Machado

Como é bom viver!
Como foi bom resistir e sofrer.
Como encontrei tanto ‘chão batido’!
Como consegui alimentar meu corpo sofrido?
Como foi que aliviei minhas dores?

Agora já sei...

Foi porque escolhi o caminho que andei.
Porque semeei intensos amores.
Refiz meu percurso.
Tive a força de um urso.
Por isso cheguei ileso.
Neste contexto de povo indefeso!

sábado, 10 de março de 2018

O início do movimento literário da ACAL

Logomarca da ACAL desenvolvida por Rogério Fernandes Lemes

No dia seis de março de dois mil e dezoito, às 19 horas, o poeta e escritor amambaiense Rogério Fernandes Lemes liga, em Amambai, para o professor João Carlos e apresenta o desejo literário de criar a Academia Amambaiense de Letras, a ACAL. O Professor João Carlos recebe a novidade com alegria e aceita fazer parte do processo de criação como membro fundador. No dia seguinte, Rogério mantém contato com o professor Ailton Salgado Rosendo, em Campo Grande-MS, e com o Desembargador Federal Nery da Costa Junior, em São Paulo, SP. Ambos recebem a notícia com igual entusiasmo e aceitam a empreitada literária. O quarto escritor contatado foi o senhor Almiro Pinto Sobrinho, ele que foi o fundador do Museu Histórico de Amambai, e que hoje reside em São Paulo, SP. Seo Miro, como é conhecido pelos amambaiense, disse que a criação de uma Academia de Letras em Amambai é um sonho antigo e que aceita participar com muita alegria. Odil Puques disse aceitar o convite com “muita honra”. O escritor Rogério Fernandes Lemes desenvolve a peça heráldica para o brasão oficial e submete à apreciação dos demais membros fundadores, o que foi unanimemente aprovada como o Brasão Oficial da ACAL. O próximo passo foi o desenvolvimento do Estatuto da ACAL, com contribuições efetivados do acadêmico Nery da Costa Junior e do acadêmico Odil Puques, quanto aos aspectos normativos e jurídicos. Em seguida serão preenchidas as primeiras cadeiras, com seus respectivos patronos, aos moldes das 40 cadeiras da Academia Brasileira de Letras. Os poetas e escritores que desejam concorrer a uma vaga na ACAL deverão preencher o Formulário do Candidato.

Amambai, MS, 7 de março de 2018.

Rogério Fernandes Lemes
Nery da Costa Junior
José Carlos da Silva
Ailton Salgado Rosendo
Odil Puques
Almiro Pinto Sobrinho

Primeiro encontro informal de autores amambaienses

Ata ACAL nº 001/2018

Aos dez dias do mês de março, às 9h, na EE Cel Felipe de Brum reuniram-se para uma reunião informal, alguns escritores, poetas e professores de Amambai com o objetivo de discutirem a criação da Academia Amambaiense de Letras (ACAL). Estiveram presentes os seguintes professores: José Carlos da Silva, da EE Vespasiano Martins; Viviane Scalon Facchin, Gestora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS); Ivo Silva Santana, Arnaldo Sória (aposentado) e Paulo Claidimar Fernandes de Lima, da EE Cel Felipe de Brum; Edirley Viana Vieira, da EM M’boe’roy Guarani Caiuá e o escritor Rogério Fernandes Lemes, o idealizador da ACAL. A reunião iniciou-se com as palavras de abertura do escritor e poeta amambaiense Rogério Fernandes Lemes que fez uma breve explanação do que seria a composição da academia. Rogério disse que a criação de uma academia não é apenas um desejo pessoal dele, mas de toda uma ampla gama de escritores com quem tem mantido contato, sendo eles, o professor José Carlos da Silva, o Desembargador Federal Nery da Costa Junior, o professor Ailton Salgado Rosendo, Ricardo Pallaoro, Almiro Pinto Solbrido, o advogado e escritor Odil Puques, via telefone. A academia abrangerá, em sua proposta inicial, 40 cadeiras de escritores com seus respectivos patronos ou patronesses, de diversas áreas. A professora Viviane também comentou que a UEMS está desenvolvendo um projeto para contar a história de Amambai em um livro e que será lançado no dia 28 de setembro de 2018, por ocasião dos 70 anos de emancipação político-administrativa de Amambai. A ideia é que a Academia seja fundada na Semana de Comemoração do Aniversário da cidade, a ser definido entre os dias 27 a 29 de setembro. O professor Edirlei sugeriu a participação de ilustradores indígenas das aldeias de Amambai. Os presentes acharam interessantíssima a ideia e aprovaram. A academia teria suas cadeiras vitalícias, com indicação de patronos ou patronesses vivos ou “in memoriam”, tantos de Amambai, quanto de outras regiões, mas que tiveram importante contribuição literária para a cultura local e sul-mato-grossense. Os não amambaieneses podem concorrer como membros correspondentes, conforme o estatuto a ser criado e aprovado por comissão constituída da ACAL. O foco principal da academia é a produção literária e a manutenção da língua, principalmente a visibilidade e fortalecimento da cultura local. Também foi acordado a importância dos membros reunirem exemplares dos livros históricos e que tratem da produção literária de Amambai para comporem a biblioteca da academia. Foi mencionado pelo professor Ailton Salgado Rosendo o nome da professora Branca Karasek para patronesse de uma cadeira; ela tem muito material escrito e importante contribuição literária. Também foram colocadas algumas informações sobre o museu José Alves Cavalheiro e uma possível sede para a ACAL e local para serem acomodados os livros que forem doados. Foram citados os nomes dos médicos Diobelso e Wilsonir para participarem da Academia. Rogério disse que vai manter contato com o senhor Henrique de Medeiros, Presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, André Alvez, Presidente da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul e Marcos Coelho, Presidente da Academia Douradense de Letras, para auxiliarem na comissão de avaliação de currículos dos candidatos a uma cadeira na ACAL. Foi sugerida uma pré-agenda para os encontros da academia. A constituição da academia terá alguns gastos para registro em cartório de toda a documentação para fundação. Os gastos seriam, inicialmente, rateados entre os membros fundadores. Todos os presentes foram favoráveis. A professora Viviane ficou como responsável para a interlocução com o município a fim de incluir a fundação da ACAL no calendário de eventos municipais. O professor José Carlos disse que é muito importante a formação da academia para a literatura, para o incentivo aos alunos a lerem e a escreverem. Rogério disse que foi criado um grupo através do aplicativo WhatsApp com o nome ACAL fundadores para reunir os candidatos e tratar, exclusivamente, de assuntos de interesse da ACAL. Finalizou dizendo que oportunamente será agendada uma reunião Ordinária para a criação da ACAL e constituição de uma Diretoria Executiva provisória, onde os assuntos da ACAL serão publicados em sites e jornais de Amambai a fim de publicizar o edital de convocação dos candidatos amambaienses a uma cadeira na academia. Nada mais havendo para a ocasião, eu, Paulo Claidimar Fernandes de Lima, lavrei e encerro a presente ata, que segue assinada por mim e demais presentes.
Primeiro encontro no dia 10/03/2018 às 9h na EE Cel Felipe de Brum em Amambai, MS.
Rogério Fernandes, Paulo Fernandes, Viviane Scalon, Edirley Viana,
Arnaldo Soria, Ivo Santana e José Carlos.