sábado, 10 de março de 2018

O início do movimento literário da ACAL

Logomarca da ACAL desenvolvida por Rogério Fernandes Lemes

No dia seis de março de dois mil e dezoito, às 19 horas, o poeta e escritor amambaiense Rogério Fernandes Lemes liga, em Amambai, para o professor João Carlos e apresenta o desejo literário de criar a Academia Amambaiense de Letras, a ACAL. O Professor João Carlos recebe a novidade com alegria e aceita fazer parte do processo de criação como membro fundador. No dia seguinte, Rogério mantém contato com o professor Ailton Salgado Rosendo, em Campo Grande-MS, e com o Desembargador Federal Nery da Costa Junior, em São Paulo, SP. Ambos recebem a notícia com igual entusiasmo e aceitam a empreitada literária. O quarto escritor contatado foi o senhor Almiro Pinto Sobrinho, ele que foi o fundador do Museu Histórico de Amambai, e que hoje reside em São Paulo, SP. Seo Miro, como é conhecido pelos amambaiense, disse que a criação de uma Academia de Letras em Amambai é um sonho antigo e que aceita participar com muita alegria. Odil Puques disse aceitar o convite com “muita honra”. O escritor Rogério Fernandes Lemes desenvolve a peça heráldica para o brasão oficial e submete à apreciação dos demais membros fundadores, o que foi unanimemente aprovada como o Brasão Oficial da ACAL. O próximo passo foi o desenvolvimento do Estatuto da ACAL, com contribuições efetivados do acadêmico Nery da Costa Junior e do acadêmico Odil Puques, quanto aos aspectos normativos e jurídicos. Em seguida serão preenchidas as primeiras cadeiras, com seus respectivos patronos, aos moldes das 40 cadeiras da Academia Brasileira de Letras. Os poetas e escritores que desejam concorrer a uma vaga na ACAL deverão preencher o Formulário do Candidato.

Amambai, MS, 7 de março de 2018.

Rogério Fernandes Lemes
Nery da Costa Junior
José Carlos da Silva
Ailton Salgado Rosendo
Odil Puques
Almiro Pinto Sobrinho

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