Aos dez dias do mês de abril de dois mil e vinte e um, reuniram-se de forma virtual, por meio do Google Meet, 9h abertura e início às 9h13, ordinariamente, os seguintes membros da Academia Amambaiense de Letras: Edirley Viana Vieira; José Carlos da Silva; Iolete Moreira; José Carlos de Oliveira Robaldo; Maria Margareth Escobar Ribas Lima; Dora Nunes; Cleber de Araújo Arantes e Rogério Fernandes Lemes, presidente e os membros correspondentes: Marinete Aparecida Zacharias Rodrigues e Vicente de Paulo Soares Galceron para tratar da seguinte pauta: 1. Aprovação da última ata; 2. Apresentação de novos membros correspondentes; 3. Festival Lítero-Cultural de Amambai (FLICA); 4. Apresentação do Projeto Bibliotroca dentre outros. Segue relacionado o nome e a justificativa do confrade que não pôde estar presente: Aldair Lucas Carvalho, devido a compromissos firmados anteriormente com a igreja a qual faz parte. Na ocasião, o presidente fez a leitura da convocação destacando os pontos a serem debatidos, fez o encaminhamento referente à Ata de nº 3 para aprovação dos confrades presentes e membros correspondentes que foi aprovada por unanimidade. Falou também da situação em relação ao CNPJ da Academia Amambaiense de Letras (ACAL) e das providências que serão tomadas para regulamentação, tendo em vista que conforme consulta se apresenta no site da receita como inapta, devido à falta de entrega de declarações. O presidente abordou sobre os novos membros correspondentes da ACAL, a escritora Marise Andreatta da cidade de Dourados, nome já aprovado na reunião anterior e indicou, para aprovação, o nome do escritor Luiz Cláudio Ferreira, residente na cidade de Três Lagoas e que lançou, recentemente, dois livros infantis: “O menino que virou lagarta” e “Uma história de princesa”; o autor desenvolveu inúmeros trabalhos na cidade de Amambai e região, haja vista que atuou como produtor de peças teatrais para o FETRAM, Festival de Trânsito de Mato Grosso do Sul, coordenado pela Polícia Federal. O presidente divulgou um áudio do escritor Luiz Cláudio destacando a satisfação em ser membro correspondente da ACAL, sendo aprovado por todos os presentes. Em seguida, o presidente falou do Festival Lítero-Cultural de Amambai, o FLICA; o projeto consiste em realizar, anualmente, festivais interculturais com apresentações de música, poesia, artesanato, dança. Depois de apresentado aos membros da Academia, passou a palavra para cada um se manifestar a respeito do evento. A correspondente por Mato Grosso do Sul, Marinete Aparecida Zacharias Rodrigues sugeriu encontro mensal para falar sobre o tema e, consequentemente, apresentar os trabalhos consoante ao estilo cultural dos interessados. O confrade Edirley sugeriu o lançamento de livros no festival. Todos os membros presentes na reunião gostaram do projeto e teceram diversos argumentos de aprovação e destacaram a importância para Amambai, tendo em vista o fomento e o despertar para a cultura e principalmente para dar destaque às diversas manifestações culturais locais; trata-se de uma oportunidade de pôr, em evidência, tanto os colaboradores bem como a qualidade das produções amambaienses. Para o correspondente por São Paulo, Vicente de Paulo Soares Galceron será importante realizar os eventos culturais de forma presencial, após a pandemia. O confrade Rogério destacou o apoio à ACAL da Secretaria Municipal de Educação, na pessoa da Secretária Zita Centenaro. Falou também do apoio dos Poderes Executivo e Legislativo; do local que foi disponibilizado, um espaço importante para a Academia. O confrade Edirley falou sobre os cuidados em relação à limpeza e organização do referido espaço. Depois das discussões do tema supracitado, o presidente apresentou o projeto Bibliotroca e, em seguida, passou a palavra para o correspondente Vicente de Paulo Soares Galceron, que discorreu para os demais confrades e membros o intuito do Bibliotroca. Segundo ele, é um projeto já desenvolvido em vários locais principalmente em São Paulo, onde reside. Ele relatou que teve a oportunidade de ler todos os livros infantis ainda criança, quando trabalhava em uma farmácia da cidade. Como sabedor da importância da leitura faz questão que o projeto continue tendo em vista a relevância para a sociedade. Sobre o projeto, Vicente ressaltou que contará com a participação dos membros do grupo Filhos e Amigos de Amambai, amambaienses que continuam valorizando a região onde nasceram e tiveram a oportunidade de aprender aspectos de crescimento, intelectual, profissional e acima de tudo social. Para o Galceron, Amambai ofereceu a melhor aprendizagem para a vida e, uma forma de contribuir, é o desenvolvimento desse projeto que irá trazer benefícios incalculáveis a toda comunidade. Um dos objetivos do Bibliotroca é despertar o gosto pela leitura e esvaziar as prateleiras. Para o desenvolvimento do projeto, os membros do grupo Filhos e Amigos de Amambai sugeriram como participantes a Academia Amambaiense de Letras; o Instituto Eduardo Dutra Lescano; a Associação Comercial Empresarial de Amambai; as Secretarias Municipais de Cultura e Educação de Amambai, entre outros. No entanto, foi enfático na participação efetiva da ACAL, tendo em vista os objetivos da Academia que é o incentivo às produções literárias e à leitura. A ideia sobre a participação da ACAL foi acatada por todos os confrades e confreiras. Durante a fala do confrade José Carlos de Oliveira Robaldo, foi abordado por ele uma campanha de arrecadação (alimentos, livros e agasalhos) em datas específicas. Sobre o projeto, destacou como um evento que solidifica a leitura e o compromisso da ACAL para com o município de Amambai. A correspondente Marinete Aparecida Zacharias Rodrigues falou da importância do projeto; que comunicará o Gerente da UEMS, Unidade de Amambai, Flavio Rodrigues Lhopes a fim de formar parcerias para o projeto. O confrade Edirley Viana Vieira falou da importância do projeto e deu como sugestão, para iniciá-lo por três escolas, haja vista que deve escolher locais para dar início ao Bibliotroca. A confreira Dorineide Macedo Nunes Prado (Dora Nunes) se colocou à disposição para divulgar os trabalhos em seu site de notícias em Ponta Porã isso porque, como jornalista e pelo trabalho que desenvolve, tem inúmeros seguidores nas páginas das mídias socias e jornal online (www.pontaporainforma.com.br) e isso contribui à divulgação e enriquecimento das atividades da ACAL. O confrade José Carlos da Silva também abordou sobre o projeto, bem como sugeriu a participação da escola Coronel Felipe de Brum como participante além, é claro, da sugestão do confrade Edirley de que seria viável o envolvimento de mais duas escolas. O presidente Rogério sugeriu a inclusão de escolas indígenas no projeto. Conforme explanação do Membro correspondente Vicente Galceron, o Bibliotroca consiste na seguinte organização: o interessado em ler leva um livro e deixa outro no lugar; isso faz com que são preservadas as quantidades e dessa forma não faltará livros para a leitura. Nada mais a tratar, a reunião encerrou-se às 10h25 e eu, José Carlos da Silva, Secretário-Geral da ACAL, redigi e lavrei a presente Ata, que vai assinada por mim, o Presidente e demais confrades presentes.
JOSÉ CARLOS DA SILVA
Secretário-Geral da ACAL
Cadeira nº. 2
ROGÉRIO FERNANDES LEMES
Presidente da ACAL
Cadeira nº. 1
DEMAIS MEMBROS EFETIVOS PRESENTES:
DORINEIDE MACEDO NUNES PRADO
Cadeira nº. 04
CLEBER ARANTES
Cadeira nº. 07
EDIRLEY VIANA VIEIRA
Conselho Fiscal
Cadeira nº. 11
JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA ROBALDO
Cadeira nº. 14
IOLETE MOREIRA
Cadeira nº. 18
MARIA MARGARETH ESCOBAR RIBAS LIMA
Cadeira nº. 19
Membros Correspondentes da ACAL
MARINETE APARECIDA ZACHARIAS RODRIGUES
Mato Grosso do Sul, Brasil
VICENTE GALCERON DE PAULO SOARES
São Paulo, Brasil
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