BIOGRAFIA Resumida (atualizada em 8/10/2024)
Professora Dra. Maria Margareth Escobar Ribas Lima; arquiteta e urbanista pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, RJ (1981); Mestre em História, Teoria e Crítica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS (1997–2000). Doutora pelo Programa de Desenvolvimento Regional da UNIDERP/Anhanguera em Campo Grande, MS e Universidade Trás os Montes e Auto Douro em Vila Real (Portugal), em 2016. Pós Doutoranda pela faculdade de belas artes da Universidade de Lisboa, em Portugal (2019–2020). Desde 2011 é professora no Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
BIOGRAFIA Expandida
OBRAS PUBLICADAS
“Ciclos Econômicos e Produção Arquitetônica de Porto Murtinho”, 2013.
“Inventário do Acervo Documental de Silvino Jacques”, 2015.
DATA DE POSSE
26 de setembro de 2018.
CADEIRA
19
PATRONO
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Nasceu no dia 03 de maio de 1957 em Amambai, MS. É professora adjunta na Universidade federal de Mato Grosso do Sul, ministrando aulas no Curso de Arquitetura e Urbanismo com as disciplinas de História da Arte, Arquitetura e Urbanismo e Patrimônio Cultural. Formada em arquitetura e urbanismo pela Universidade Gama Filho no Rio de Janeiro, Mestre em História, teoria e Critica da Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS e doutora pelo Programa de Desenvolvimento Regional da UNIDERP/Anhanguera em Campo Grande, MS. Foi Presidente da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul (UBE–MS) por duas gestões: 1996/98 e 2000/02 – e autora do projeto Jornada Poética (1998). Exerceu o cargo de docente voluntária há dois anos e meio no curso de arquitetura e Urbanismo nas disciplinas de Técnicas Retrospectivas, Direção Técnica de Obras e Introdução ao Projeto nos anos de 2002 a 2004. Exerceu o cargo de docente no curso de arquitetura e Urbanismo na UFMS, nas disciplinas de Técnicas Retrospectivas e Planejamento Urbano e Regional de 2003 a 2004. Exerceu o cargo de docente no curso de Arquitetura e Urbanismo nas disciplinas de História da Arte e Teoria da Arquitetura de 1995 a 2002. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS – UNIGRAN. Exerceu o cargo de diretora da 11ª Sub-Regional-IPHAN/MS de 1999 a 2005. Exerceu o cargo de Superintendente Regional da Superintendência Estadual do IPHAN/MS desde 2005 A 2011, quando ingressou, através de concurso na UFMS. Durante o período que esteve à frente do IPHAN-MS, atuou com a identificação do patrimônio cultural de Mato Grosso do Sul, quando participou e contribuiu com a transformação da 11ª Sub-Regional-IPHAN/MS para a Superintendente Regional da Superintendência Estadual do IPHAN/MS em ações de preservação e estruturação física, de servidores e aporte de orçamento da recém-criada Superintendência em Mato Grosso do Sul. Participou na recuperação do sítio tombado de Corumbá em nível federal, desde o Programa Monumenta até o PAC das cidades Históricas, Criou diversas parcerias com Instituições Públicas e Privadas para a promoção, proteção e conservação do patrimônio cultural de MS, identificando e propondo novas propostas de tombamento no Estado de MS. Foi a responsável pelo trabalho de preservação do patrimônio i natural da região da Serra da Bodoquena com a Proposta do Geopark Bodoquena Pantanal, , onde estão localizadas as Grutas do Lasgo Azul e Nossa Senhora Aparecida, Tombadas em nível federal. Contribuiu com o tombamento da Esplanada da RFFSA em Campo Grande-MS. Atuou no processo do registro da Viola de Cocho como registo bem imaterial na modalidade do modo de fazer a viola. Tem coordenado e participado em Projetos de pesquisa no âmbito do Patrimônio Cultural na UFMS.
OBRAS PUBLICADAS
“Ciclos Econômicos e Produção Arquitetônica de Porto Murtinho”, 2013.
“Inventário do Acervo Documental de Silvino Jacques”, 2015.
DATA DE POSSE
26 de setembro de 2018.
CADEIRA
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PATRONO
Hernando Elpidio Ribas nasceu em 02 de setembro de 1900 em São Luiz Gonzaga no Rio Grande do Sul e faleceu em 12 de outubro de 1985 em Amambai. Chegou em Amambai com 13 anos de idade por volta de 1913 em comboios de carreta vindo do Rio Grande do Sul. Casado com Maria Aldina Moraes Peixoto Ribas tiveram 09 filhos: Orlando Peixoto Ribas, Reacilva Peixoto Ribas, Elvira Peixoto Ribas, Nelci Peixoto Ribas, Dilhermando Peixoto Ribas, Evanes Peixoto Ribas, Delmo Peixoto Ribas, Elmirita Peixoto Ribas e Hernaina Peixoto Ribas. Foi pioneiro, como muitos na região, ainda não criada de do Municipio de Amambai. Foi ferreiro e consertava peças de ferro. Construiu a capela ao lado da igreja e ajudou a reconstruir escola na sete de setembro com general câmara em Amambai. Tinha uma pensão e um restaurante em Amambai. Era alto ditada e se alfabetizou através do “Almanaque do pensamento” e como numerologista fazia previsões e sugestões de composições de acontecimentos em função da data de nascimento das pessoas. Era altruísta sempre ajudando as pessoas quando precisavam comprar remédios ou outras necessidades, garantindo o pagamento com as lojas, quando alguém não podia pagar.
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